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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Review #35 - Darksiders II

Oi, galera! Hoje o melhor vocalista redator de games que eu conheço traz para vocês a review de um jogo muito recente: Darksiders II. Então dá uma pausa na música que você está ouvindo e preste atenção, porque vou dessecar esse jogo para vocês (ou pelo menos, tentar, já que ainda não zerei).





Ficha técnica:

Produtora: Vigil Games
Distribuidora: THQ
Gênero: Hack and Slash
Data de Lançamento: 13 de Agosto de 2012
Plataformas: PC, X360, PS3 e Wii U (Posteriormente)


Apresentação: 9,0
Gráficos: 9,5
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 9,5
Replay: 9,0
NOTA: 9,5
                                                                                                   




Caso você não esteja familiarizado com o universo de Darksiders, farei um resumo parecido com aquele que fiz de Fallout. Darksiders conta a história da guerra entre Céu e Inferno desde a criação de tudo. Um grupo mediador (The Charred Council) cuida de manter o equilíbrio para que nenhum dos lados se sobressaia. Para faze-lo eles utilizam os Quatro Cavaleiros do Apocalipse, sendo eles War, Death, Strife e Fury. 

E é no meio disso que Darksiders II se passa. Após War ter sido condenado pelo Charred Council por seus crimes, Death começa a ignorar quaisquer ordens dadas à ele para procurar o verdadeiro criminoso e provar a inocência de seu irmão. Assim, ele acorda em Forge Lands, terra povoada pelos Makers, que são os criadores (não diga!) de tudo que é conhecido. Os Makers selam um pacto com Death para ambos atingirem seus objetivos (esses que são explicados ao longo do jogo).



Enredo nem um pouco original, não é? Pois é, toda a parte técnica do jogo segue o mesmo preceito. Se você já jogou "God of War", "Prince of Persia" e "Legend of Zelda" vai notar uma semelhança atormentadora de Darksiders II com esses três jogos. O jogo é basicamente uma fusão dos três jogos citados com elementos tímidos de RPG. A apresentação do game deixa um pouco a desejar, não existe nada de especial além do loading do último save. Este resume a história do jogo até onde você jogou.

Os gráficos são bonitos, porém muito inspirados (diria até copiados) de um RPG chamado "Kingdoms of Amalur: Reckoning". Você vai encontrar poucos defeitos gráficos e eu até agora não encontrei nenhum bug no jogo. A parte gráfica e física do game está realmente muito boa.



O som segue a mesma qualidade dos gráficos. Cada compasso da belíssima trilha sonora foi escolhido a dedo pela equipe de som. Nos combates, seus ouvidos banham-se em prazer ao escutar as músicas e nas partes mais calmas, ou de cavalgada em campinas as músicas ambientes são como um banho para a alma. O som é, sem dúvida alguma, nota dez!

A jogabilidade é igual a qualquer bom hack and slash. Uma mira, armas super poderosas, uma quantidade estratosférica de combos violentíssimos que te permite mandar os inimigos para o beleléu para que eles nunca mais retornem. Se você jogou "God of War" ou "Devil May Cry", vai achar cada parte da jogabilidade muito familiar.



O jogo te proporciona muita diversão. Quem gosta de combate, vai ter combates épicos. Quem gosta de puzzles, terá que pensar bastante para passar de determinadas partes. O game vale muito a pena. Porém, se você é amante de novas experiências e procura originalidade nos games, passe longe deste jogo. Porque Darksiders II é uma compilação de clichês de games, uma excelente compilação, mas é uma compilação gigante.

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